segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Bela Lição
Quando me amei de verdade, compreendi que, em qualquer circunstância,eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então,pude relaxar.Hoje sei que isso tem nome: auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades.Hoje sei que isso é autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.Hoje chamo isso de amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.Hoje sei que o nome disso é respeito.
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo.De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo.Hoje sei que se chama amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.Hoje sei que isso é simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes.Hoje descobri a humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro.Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.Tudo isso é saber viver!


(Desconheço a autoria)- E vi que ainda me falta perceber algumas coisa, fazer o quê?!!

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Diante de dezenas de fatos ocorridos nesse começo de ano em várias cidades do Brasil
interior e capitais,ficamos perplexos mais uma vez diante da (in)capacidade humana.
Cabem tantos argumentos, pontos de vistas divergentes,mas sempre os mesmos,principalmente quando os ânimos estão exaltados.
Tudo está em agonia,em estado terminal.A política, a Família,a Educação no sentido mais amplo.A falta de educação,gentileza,respeito
corre solta nas escolas, dentro de casa, entre amigos,nas relações de trabalho.Não temos um exemplo a seguir que nos mostre um caminho
sem dor,sem sangue.Destruimos o planeta,que não respira,que tudo inunda.Uns morrem de fome, outros de sede, outros afogados.
Não temos mais as estações do ano.Já fomos o país do futuro, que agora é incerto para toda a humanidade.
Até o conceito de Humanidade tem que ser revisto.Estamos na contramão da evolução humana, espiritual, que nos diferencia dos animais.
Hoje estamos uma escala abaixo dos animais que tem instinto.Nossa inteligência não nos salva, nos condena.Todas as conquistas científicas,
médicas,não nos tornaram melhores.Somos excessivamente competitivos,não matamos para comer como os animais.Andamos em grupo,mas não temos nenhum compromisso em defender e proteger o próximo, nem mesmo pela continuidade da nossa espécie.Não há lealdade,cumplicidade, nenhuma
característica genuína da raça humana.Aonde estão nossos valores? quem ainda os tem,se sentem envergonhados, pressionados a calar diante de uma minoria esmagadora,que não tem o menor pudor em trair, roubar,mentir, matar.tudo isso para TER,ser não vale nada,a nossa raça quer Ter,ser, ninguém vê.
Eis aí o que TEMOS,e agora?O que será do Ser,humano,que veio para as cidades para viver melhor?


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