Encanto
Adormecer acreditando na vida
a mesa posta
o jardim florido
um sorriso de bom dia
A cama desfeita
o cheiro de café
acordar e sentir tudo
o que uma mulher acredita
cada noite,cada manhã
infinitamente.
sábado, 28 de maio de 2005
sexta-feira, 20 de maio de 2005
Insônia
Varo noites assim
Atravesso a escuridão como um pássaro
Preso em suas mãos
Pela janela vejo o dia clareando
Ele não renasce em mim
Fico esperando que algo aconteça
Já nem sei o sentimento que me sufoca
Varo noites assim
Tudo é silêncio profundo
Me absorve com intensidade
Ouço o pulsar do meu coração
Quase loucura
O mormaço invade todo o meu quarto
O dia clareou
E meu coração preso
Em suas mãos
Como um pássaro
Varo noites assim
Atravesso a escuridão como um pássaro
Preso em suas mãos
Pela janela vejo o dia clareando
Ele não renasce em mim
Fico esperando que algo aconteça
Já nem sei o sentimento que me sufoca
Varo noites assim
Tudo é silêncio profundo
Me absorve com intensidade
Ouço o pulsar do meu coração
Quase loucura
O mormaço invade todo o meu quarto
O dia clareou
E meu coração preso
Em suas mãos
Como um pássaro
Pra você, meu poema inacabado, mas não incompleto.
de tanto pensar em palavras hei de deixar-te o olhar
com palavras nunca farei justiça ao que me trouxe a tona
e sem ar contemplo em êxtase o que julgava nem mais existir
esse meu poema não é de dor, nem paixão
um registro rápido ,de segundos,daquilo que mesmo inacabado não é incompleto
é eterno.
de tanto pensar em palavras hei de deixar-te o olhar
com palavras nunca farei justiça ao que me trouxe a tona
e sem ar contemplo em êxtase o que julgava nem mais existir
esse meu poema não é de dor, nem paixão
um registro rápido ,de segundos,daquilo que mesmo inacabado não é incompleto
é eterno.
quarta-feira, 11 de maio de 2005
Alma
O mar nunca descansa
Essa inquietação, arrebenta nas pedras
Branca espuma, como nuvem, cantiga de ninar
Não é triste, só ritmada
Traz calmaria
A alma observa, ajoelhada, quieta, só.
Uma imensidão, transbordante
Que se inquieta, se debate
Não há nada que caiba tanta beleza
Incessante movimento
O mar é um coração de mulher
Só descansa nos braços que recolham tudo
Com a mesma intensidade.
O mar nunca descansa
Essa inquietação, arrebenta nas pedras
Branca espuma, como nuvem, cantiga de ninar
Não é triste, só ritmada
Traz calmaria
A alma observa, ajoelhada, quieta, só.
Uma imensidão, transbordante
Que se inquieta, se debate
Não há nada que caiba tanta beleza
Incessante movimento
O mar é um coração de mulher
Só descansa nos braços que recolham tudo
Com a mesma intensidade.
sexta-feira, 6 de maio de 2005
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